quarta-feira, dezembro 22, 2010

Educação: O PiG* Realmente não Gosta do Lula nem do Haddad



O Faces da Verdade Reproduz texto do Governo Federal com os dados reais da educação brasileira durante o governo do Presidente Lula.

É a resposta 3 às distorções publicadas pelo porta voz do PiG no dia 19/12/2010, o jornal O Globo.

Leia a matéria publicada pelo Faces da Verdade: O Globo dá Atestado de Direção do PiG*
O Faces da Verdade já publicou matéria com os avanços da educação com o Ministro Haddad e os motivos do ódio mortal do PiG ao Ministro e ao Presidente Lula. Leia a matéria Por que os Barões da (des)Educação e o PiG Odeiam Tanto o Ministro Haddad e o ENEM?


Redução do analfabetismo:
No governo anterior, a erradicação do analfabetismo estava fora do Ministério da Educação, entregue a ONGs e segmentos da sociedade organizada, cujos resultados passavam ao largo de uma avaliação mais criteriosa. O governo do presidente Lula recebeu um contingente de analfabetos superior a 15 milhões de brasileiros.

Neste governo que esta questão passou a ser levada a sério e a torneira de recursos que eram desperdiçadas passou a ser contida com o concurso de prefeituras e governos estaduais.

Tanto o número absoluto quanto a taxa de analfabetismo caíram no governo Lula, de 11,9% para 9,6%.

Qualidade do ensino e PISA:
O fato de o Brasil figurar em 53º lugar no PISA e de seus estudantes terem apresentado baixo desempenho nas provas de linguagem, matemática e ciências atingiu em cheio o orgulho nacional. Mas na lista dos 52 países que estão à nossa frente, apenas um tem o PIB inferior ao do Brasil, a Tailândia.

Os brasileiros já estiveram em último lugar na lista, em 2000. E agora também estão entre os três países que mais melhoraram, atrás apenas do Chile e de Luxemburgo.

Até outro dia, a educação pública brasileira era completamente subfinanciada. O FUNDEF financiava apenas o ensino fundamental e deixava sem recursos a educação infantil e o ensino médio. O FUNDEB veio para resolver isso e para equacionar de vez a disparidade regional nos investimentos públicos na educação. A União multiplicou por dez os repasses para estados e municípios da região norte e nordeste e aproximou o custo de um aluno do Maranhão ao do Paraná.

Com a DRU, a Desvinculação de Receitas da União, uma forma engenhosa criada no governo anterior para fugir do compromisso educacional de cumprir a lei e investir 25% do orçamento da União na Educação, foram desviados em dez anos mais de R$ 100 bilhões. Finalmente e com muita resistência a DRU da Educação foi afinal sepultada.

O orçamento do MEC para 2011 é de R$ 75 bilhões. Em 2010, totalizou cerca de R$ 69 bilhões, o maior da sua história, três vezes o valor herdado em 2003.

Nos últimos anos, o Ministério da Educação assegurou o livro didático para todos os estudantes, inclusive do ensino médio. Atualizou e reordenou as bibliotecas escolares. Distribuiu laboratórios de informática para todas as escolas públicas urbanas e ainda trabalha para assegurar a conexão por banda larga em todas elas. Desenvolveu um arrojado programa de transporte escolar, o Caminho da Escola, que já financiou ou distribuiu mais de 10 mil novos ônibus, sobretudo para o transporte de estudantes da zona rural. Assegurou a alimentação escolar em todos os níveis da educação.

O FNDE braço financeiro do MEC, de há muito deixou de freqüentar as páginas policiais. Hoje é administrado por diretores de carreira e presidido por um técnico do Tesouro Nacional, sem nenhuma ingerência política ou sindical.

A busca na qualidade da educação e na certeza do aprendizado efetivo sempre foi o objetivo perseguido pelo Ministério da Educação. Para isso, o governo federal criou o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) a partir dos resultados da Prova Brasil e dos números do Educacenso.

(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista. Paulo Henrique Amorim

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